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O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitetónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.O palácio está aberto para visitas turísticas, em 2013 teve 755 735 visitantes o que torna o palácio monumental mais visitado do País nesse ano.O Palácio da Pena foi classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.
O Convento dos Capuchos (embora também intitulado de Convento da Santa Cruz) é um antigo convento da Ordem de São Francisco que fica localizado na Serra de Sintra, na freguesia de São Martinho, concelho de Sintra, distrito de Lisboa, Portugal.
O Museu do Mar-Rei D. Carlos está sediado no espaço do antigo Sporting Club de Cascaes, fundado em 1879, por iniciativa do então Príncipe Carlos (futuro D. Carlos I). Durante várias décadas do século XX, este edifício, também conhecido por Clube da Parada, foi palco de muitos acontecimentos sociais, lugar de lazer e de divertimento. A partir de 1976, a consciência da importância do património marítimo do Concelho e das alterações socio-económicas que se verificaram nos últimos 30 anos, devido à gradual e sistemática diminuição das pescas e da produção dos seus derivados, que durante séculos havia marcado as actividades económicas e o modo de vida de muitos habitantes, proporcionou as condições sócio-culturais para a criação de um museu dedicado ao mar e à memória das gentes a ele ligadas. Deu-se então início à fase de instalação do Museu do Mar, sendo este formalmente inaugurado em 7 de Junho de 1992.
A Casa das Histórias Paula Rego é um projeto do arquiteto Eduardo Souto de Moura. Retomando, num espírito contemporâneo, alguns aspetos da arquitetura histórica da região, distingue-se de imediato na paisagem por duas estruturas piramidais de igual dimensão e pelo betão pigmentado a vermelho.
O projeto, correspondendo à vontade da artista Paula Rego, para quem esta obra foi pensada e a quem se deve a escolha do arquiteto, dá resposta às muitas exigências de funcionalidade museológica, sem esquecer o bom acolhimento aos visitantes.
A Boca do Inferno localiza-se na Costa da Guia, a Oeste da vila de Cascais, em Portugal. O nome “Boca do Inferno” atribuído a este local deve-se à analogia morfológica e ao tremendo e assustador impacto das vagas que aí se fazem sentir. A característica que compõe a rocha na falésia é de natureza carbonatada. A erosão exercida pela ação das águas das chuvas que, contendo dióxido de carbono dissolvido, provocam a dissolução do carbonato. Através deste processo formam-se cavidades e grutas no interior dos calcários. É bem possível que o local tenha sido uma antiga gruta. Com o abatimento das camadas superiores a gruta terá sido destruída, restando uma enorme cavidade a céu aberto.
Com características únicas, é local de lazer, onde se pode desfrutar de uma paisagem divina e magníficos pôr-do-sol.